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Ciência

Aproveite o Setembro Amarelo para conhecer pesquisas da UFU sobre saúde mental

A abordagem inclui desde a saúde da mulher e dos jovens até os desdobramentos da psicanálise no meio acadêmico

Publicado em 10/09/2019 às 14:13 - Atualizado em 22/08/2023 às 16:56

 

Campus Santa Mônica (Foto: Milton Santos)

 

Saúde mental da mulher e políticas públicas

 

O estudo realizado pela psicóloga Juliana Felício Fonseca, em sua residência multiprofissional em saúde mental, na Faculdade de Medicina (Famed/UFU), aborda como é feito o tratamento de mulheres em programas de políticas públicas. O trabalho é intitulado “Triste Louca ou Má: a saúde mental da mulher pela perspectiva de gênero”. Investiga-se a relação dos papéis de gênero nesses atendimentos e como o adoecimento está ligado às cobranças sociais construídas com o tempo, revelando a importância de se repensar as práticas de tais políticas com uma investigação da vivência da mulher.

 

O mal-estar social e a tecnologia

 

Outra pesquisa vinculada à saúde mental é o trabalho de conclusão de curso “O mal-estar contemporâneo e a sua relação com as novas tecnologias da informação e comunicação (NTIC)”, de Marcelo Hayek, desenvolvido no Instituto de Psicologia (IP/UFU). Foram analisadas, pelo viés psicanalítico, as formas de sofrimento associadas com o modo de existir virtual, onde se aparenta “ser” ou “ter”, e como as novas tecnologias alimentam não só esse pensamento, mas um vício de se manter conectado. O mal-estar é um sinal psíquico para os limites humanos.

 

Psicanálise e universidade

 

A tese defendida por Rita de Cássia Cardoso da Silva Mendes, no mestrado pelo IP/UFU, intitulada “Psicanálise em pesquisas: do impossível às suas potencialidades”, discute qual o lugar e a função da psicanálise no campo de pesquisa, além de propor o entendimento de como os especialistas têm se alocado no campo universitário. Para tal, foi feito um levantamento de teses de cinco universidades no âmbito da pós-graduação.

 

Como a Psicologia pode ajudar um jovem

 

Neste mês, o professor Tommy Akira Goto, do Instituto de Psicologia da UFU, representará a universidade em um evento na sede da ONU. Ele analisa a abordagem para o entendimento do jovem, colocando como necessário compreender primeiro a origem das ideias, comportamentos e aspectos intrigantes a serem pesquisados. Confira a matéria já publicada no Comunica UFU: comunica.ufu.br/node/13574

 

Palavras-chave: setembro amarelo Psicologia Ciência

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